Governo do Distrito Federal
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8/06/21 às 13h38 - Atualizado em 27/08/21 às 14h11

A Fauna da cidade – Mamíferos

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1) Saruês

Também conhecido como gambá, timbú ou cassaco (Didelphis albiventris), o saruê é um animal silvestre comum em todo o continente. Ele se adapta facilmente às regiões urbanas, devido à disponibilidade de alimento e de abrigo. Geralmente o saruê pode entrar numa residência em busca de alimento, proveniente de lixo mal acondicionado ou sobras de ração nos comedouros de cães e gatos. Outra razão é a procura de local tranquilo e considerado seguro para cuidar de sua ninhada, como os forros das residências.

 

Pode ocupar também encanamentos, ocos de árvores, caixas de registro de água, interior de caixas d’água, galinheiros e outros locais dentro da malha urbana. É comum avistá-lo atravessando avenidas à noite e frequentando os quintais de muitas casas. Os saruês são marsupiais, possuindo uma estrutura como uma bolsa na qual pode transportar os filhotes até o lugar escolhido, de forma que nem sempre é possível ver a cria.

 

Frequentemente mães com filhotes são vítimas de atropelamentos e ataques por cães. Apesar de apresentar seus dentes pontiagudos quando ameaçados, não são considerados perigosos ou agressivo, alimentando-se de aves (incluindo ovos), roedores, insetos e frutos, causando, ocasionalmente, prejuízos aos pequenos criadores de galinhas e codornas.

 

É importante destacar que os saruês podem se alimentar de invertebrados (como escorpiões) e mesmo pequenos vertebrados, como roedores, lagartos, e serpentes de modo o propiciar uma primeira linha de defesa em sua residência contra visitantes indesejados. Esses animais são capazes de devorar até mesmo uma cobra coral-verdadeira. Desse modo, ao cruzar com um desses animais, não se desespere. Ele só está seguindo o seu instinto, procurando comida e abrigo, e não fará mal nenhum à você se não for perturbado.

Didelphis albiventris – Saruê

Fonte: https://www.ufrgs.br/faunadigitalrs/mamiferos/ordem-didelphimorphia/familia-didelphidae/gamba-didelphis-albiventris/

 

Doenças transmitidas

Por meio da urina pode transmitir doenças como a leptospirose e por meio das fezes transmitem verminoses; e

Sua mordida pode transmitir a raiva (caso o indivíduo esteja infectado). Nesses casos, é necessário procurar um posto de saúde para se vacinar caso ocorra mordedura.

 

Medidas preventivas

Recomenda-se vedar aberturas entre telhados e forros da casa;

Acondicionar o lixo corretamente; e

Retirar sobras de rações do seu pet.

 

Caso entre em sua casa

Se o gambá estiver no quintal e houver vegetação ou árvores próximas, o morador pode colocar alguma madeira, simulando uma escada, para facilitar a sua saída. Por hábito, o gambá pode procurar um canto mais escuro para se esconder e quando escurecer sair com maior facilidade e segurança, por enxergar melhor no escuro e ter hábitos noturnos; e

Não é recomendável acuar o animal, o ideal é que ele encontre o caminho para fuga. Caso seja necessário, o BPMA também pode ser acionado. É comum que pessoas que se deparam com um espécime tentem prendê-lo para depois soltá-lo em uma região de mata, porém, essa prática deve ser evitada visto que o manuseio incorreto do animal pode machucá-lo. Assim que o saruê fugir ou for retirado, é importante desinfetar os locais onde tenha passado com água, sabão e álcool, para evitar a transmissão de doenças pela urina.

 

2) Primatas

Macacos-prego e micos-estrela são primatas que habitam o Cerrado, e são resilientes a algumas transformações do ambiente natural. No Distrito Federal o macaco-prego é comumente mais encontrado em áreas rurais e em unidades de conservação, enquanto o mico-estrela pode ocorrer em áreas urbanas, nos quintais de casa em busca de frutas para se alimentar.

 

Não se deve ameaçar esses animais, visto que estão protegidos pela lei 9.605/98 e demais legislações. Além disso, atuam como importante controlador de surtos de febre amarela, visto que com o desaparecimento desses mamíferos há um desequilíbrio ambiental, situação que leva os mosquitos transmissores, que habitam o alto das árvores e que têm preferência por picar macacos, a voarem mais baixo e a procurarem uma fonte alternativa de alimentação, que são os seres humanos, principalmente os que adentram as matas.

 

Esses animais também agem como indicadores, de forma que encontrar um espécime morto de forma natural ao redor de áreas de mata pode indicar a presença do vírus na região. Outra importância dessas espécies é o seu papel como importantes dispersores de sementes e controladores populacionais de alguns insetos.

 

É importante ressaltar que o hábito de alimentar macacos e micos deve ser combatido, visto que pode fazer com que mudem seus hábitos de consumo de alimentos naturais e diminuam a busca na natureza, gerando a dependência por alimentos de fácil acesso. Ademais, há sempre risco de mordeduras ao ofertar um alimento a um animal selvagem.

Sapajus libidinosus – Macaco prego

Fonte: https://www.icmbio.gov.br/portal/faunabrasileira/estado-de-conservacao/7274-mamiferos-sapajus-libidinosus-macaco-prego

 

Callithrix penicillata- Mico-estrela

Fonte: http://www.institutorioitariri.com.br/2016/03/31/saiba-mais-sobre-o-sagui-de-tufo-preto/

 

Caso encontre um espécime morto

Deve-se contatar o Centro de Controle de Zoonoses, para investigação sobre a circulação da febre amarela, por meio do telefone (61) 2017-1342; e

É possível ainda comparecer pessoalmente de segunda a sexta, das 8 às 17 horas, no endereço AENW trecho 2 lote 4, ao lado do Hospital da Criança Setor Noroeste, Brasília-DF, 70684-831, ou entrar em contato através do email zoonosesdf@gmail.com.

 

Se um indivíduo vivo estiver dentro de sua residência

Idealmente, o melhor é esperar o animal sair da residência, propiciando uma saída caso esteja encurralado em algum cômodo. Caso a saída não se dê de forma voluntária, é possível entrar em contato com o BPMA através dos telefones 3910-1965, 31905190 ou 190;

Não tente realizar a captura, pois pode haver reação agressiva; e

Caso seja mordido, procure o serviço médico, dada a possibilidade de transmissão de doenças como a raiva.

 

3) Morcegos

Os morcegos são os únicos mamíferos que possuem capacidade de voar devido à transformação de seus braços em asas. Em áreas preservadas, os morcegos se abrigam em cavernas, tocas de pedras, ocos de árvores, árvores com troncos similares a sua coloração, folhas, árvores caídas, raízes na beira de rios e cupinzeiros abandonados. Nas áreas urbanas, é possível encontrar morcegos em pontes, no forro de prédios e de casas, na tubulação fluvial, em pedreiras abandonadas, no interior de churrasqueiras e mesmo em aparelhos de ar condicionado.

Molossus molossus – Morcego

Fonte: https://www.ufrgs.br/faunadigitalrs/mamiferos/ordem-chiroptera/familia-molossidae/morcego-de-cauda-grossa-molossus-molossus/

 

Demodus rotundus – Morcego-vampiro. Dificilmente encontrado em áreas urbanas.

Fonte: Mamíferos (unb.br)

 

Predadores – corujas, gaviões, entre outros.

Ciclo de vida – Os morcegos têm uma expectativa de vida alta, variando de 10 a 30 anos.

Importância – Todos os morcegos, independente do seu hábito alimentar, podem morder se forem indevidamente manipulados ou perturbados. Se estiverem contaminados, podem transmitir a raiva que é uma doença que traz sérios riscos a vida, na ausência de tratamento apropriado. Portanto, deve-se evitar o contato direto com esses animais.

 

Também não se deve matar ou agredir o animal, visto que são protegidos pela lei federal 9.605/98 e demais legislações, além de serem importantes controladores de insetos. Cabe ressaltar que os morcegos também adquirem a raiva e podem apresentar mudanças em seu comportamento, como atividade alimentar diurna, hiperexcitabilidade, agressividade, tremores, falta de coordenação dos movimentos, contrações musculares e paralisia, vindo a óbito.

 

Medidas Preventivas

Não é recomendável o manuseio desse mamífero, pois podem transmitir raiva, micose e causar problemas respiratórios;

Para evitar que se instalem em sua casa, verifique o telhado com frequência, fixando telhas soltas e vedando as aberturas existentes com tela de nylon ou tela metálica do tipo viveiro;

Recomenda-se o acondicionamento de frutas dentro da geladeira, para evitar que espécies frugívoras sejam atraídas pelo odor. Nesse contexto, é fundamental fechar as janelas à noite;

Caso encontre um espécime em sua residência, vivo ou morto, o procedimento é isolar o local ou isolá-lo com um balde. Se estiver caído no chão não manuseie o animal a não ser que esteja portando luvas de raspa de couro. O próximo passo é ligar para o Centro de Controle de Zoonoses, por meio do telefone 61 99269-3673; e

É possível ainda comparecer pessoalmente das 8h às 17h no endereço AENW trecho 2 lote 4, ao lado do Hospital da Criança Setor Noroeste, Brasília-DF, 70684-831, ou entrar em contato através do e-mail zoonosesdf@gmail.com.

 

Colônias de morcegos

Ao detectar uma colônia de morcegos no forro do edifício ou em fendas de paredes, e que seja considerada um risco à saúde, os seguintes procedimentos devem ser tomados para a retirada:

Identifique o local por onde os morcegos entram e saem. A melhor hora para fazer isso é no final da tarde, pois este é o momento em que os morcegos saem para buscar alimento;

Depois de localizar o ponto de passagem, coloque tela ou rede protetora sobre a abertura e vede todos os lados da tela, exceto a parte de baixo, de forma que os que estiverem dentro poderão sair mas nenhum conseguirá voltar;

Outra alternativa pode ser a instalação de tubos nos locais de entrada dos animais, estes devem ser rígidos, de pvc ou garrafas pet, por exemplo, mas com a extremidade voltada para o exterior revestida por plástico ou tela, de forma que seja uma superfície maleável, permitindo a saída dos morcegos mas impossibilitando o seu retorno. Certifique-se que todas as outras possíveis entradas estejam vedadas;

Mantenha essas aberturas por aproximadamente 10 dias, até que todos os morcegos tenham ido embora. Após esse prazo, feche a abertura, vedando bem;

Em locais em que o ponto de passagem dos morcegos identificado é de fácil acesso, é possível realizar a remoção dos indivíduos pelo seguinte procedimento. Realize contagens sucessivas do número de animais que saem pela abertura no final da tarde com auxílio de uma lanterna. Após a saída dos morcegos vede-a provisoriamente com um tampão. Após um ou dois dias, retirar o tampão antes do final da tarde, para possibilitar a saída dos que permaneceram, vedando novamente a noite. Repetir a operação até que se tenha a certeza de que todos os indivíduos deixaram o recinto e então fechá-la definitivamente. Em caso de uma grande quantidade de animais é recomendável solicitar o apoio de um especialista em morcegos;

Antes de fazer qualquer um dos procedimentos sugeridos acima, certifique-se de que todos os outros acessos  ao abrigo estejam vedados e que não existam filhotes no local. A reprodução ocorre no período chuvoso, quando os pais entram e saem a todo momento em busca de alimento, enquanto os filhotes permanecem no abrigo.  Ao vedar a entrada, é comum nessa época permanecerem os filhotes, que morrem lá dentro. Dessa forma, os meses mais indicados para a remoção dos morcegos é de março a agosto, quando todos os filhotes deixaram o abrigo;

É possível agendar visitas domiciliares com técnicos da Vigilância Ambiental e Saúde do DF (61 99269-3973 ou zoonosesdf@gmail.com) para orientação quanto aos procedimentos para desalojar morcegos de telhados e forros. Os técnicos apenas orientam quanto aos procedimentos, eles não realizam a retirada dos animais; e

Não utilize repelentes químicos. O risco de intoxicação com estes produtos é grande, além de não serem eficientes para solucionar o problema, pois não há a vedação do local, ocorrendo a ocupação por novas colônias posteriormente. Você também estará contribuindo para que um morcego intoxicado caia na calçada e possa causar um acidente com crianças, idosos e animais domésticos. Além disso, matar uma espécie da fauna é crime.

 

Após a remoção das colônias é necessário realizar a limpeza do local. Ao limpar locais com acúmulo de fezes de morcegos é preciso tomar certos cuidados para evitar a contaminação.

Proteger o nariz e a boca com pano úmido;

Utilizar luvas de couro ou de borracha;

Umedecer bem as fezes com solução desinfetante antes de removê-las, para evitar inalação de poeira contaminada; e

Embalar bem a sujeira removida, para evitar dispersão dos agentes patogênicos.

 

FAUNA EXÓTICA

4) Ratazanas

Os ratos são animais de hábitos noturnos que vivem principalmente em lixos domésticos. Esses animais se alimentam de diversos alimentos, seja de origem animal ou vegetal.  Além disso, apresentam olfato e paladar aguçados que auxiliam na escolha de alimentos de sua preferência.

Rattus norvegicus – rato marrom

Fonte: https://animaldiversity.org/accounts/Rattus_norvegicus/pictures/collections

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Predadores –  gatos, cães, raposas, corujas, aves de rapina, cobras.

Ciclo de vida – a vida média da ratazana é de dois anos, do rato de telhado um ano e meio, e o camundongo vive cerca de um ano

 

Saiba como identificar se existem ratos na sua casa:

A presença de ratos em um local pode ser verificada através dos seguintes sinais:

Fezes, sua presença é um dos melhores indicadores de infestação;

Trilhas,  têm a aparência de um caminho bem batido, sendo encontradas geralmente nas proximidades de muros, junto às paredes, atrás de materiais empilhados, sob tábuas e em áreas de gramados;

Manchas de gordura que são deixadas em locais fechados por onde os ratos passam constantemente, como as paredes;

Roeduras presentes, os ratos roem materiais como madeira, cabos de fiação elétrica e embalagens para gastar sua dentição e como forma de transpor barreiras para alcançar os alimentos; e

Tocas, que são encontradas junto aos solos, muros ou entre plantas, e normalmente indicam infestação por ratazanas.

 

Medidas preventivas

Cuide do seu lixo. Armazene seus resíduos em sacos apropriados, em lixeiras limpas e com tampas adequadas. Em casas térreas, prefira deixar seus coletores sobre um estrado, para que o lixo não fique diretamente em contato com o solo;

Não jogue lixo a céu aberto ou em terrenos baldios;

Mantenha alimentos guardados em recipientes fechados;

Inspecione periodicamente caixas de papelão, caixotes, fundo de armários, gavetas e todo tipo de material que facilite o transporte e permita o abrigo de camundongos;

Coloque telas, grelhas, ralos com fecho e outros artifícios que impeçam a entrada desses animais através do encanamento;

Evite o acúmulo de entulho ou outros materiais;

Mantenha limpas as instalações de animais domésticos e não deixe a alimentação dos pets exposta em locais onde ratos possam ter acesso; e

Faça vistorias e mantenha garagens e sótãos limpos.

 

Referências Bibliográficas

Macacos e micos

A importância da preservação do macaco como indicador biológico da Febre Amarela. Conselho Federal de Biologia – CFBio. Disponível em: <https://cfbio.gov.br/2018/03/23/a-importancia-da-preservacao-do-macaco-como-indicador-biologico-da-febre-amarela/> Acesso em 4 de maio de 2021.

Programa macaco-prego. Embrapa Florestas, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: <https://www.embrapa.br/florestas/programa-macaco-prego/perguntas-e-respostas>. Acesso em 4 de maio de 2021.

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Sabe o que fazer ao encontrar um animal silvestre?. SP Notícias, Governo do Estado de São Paulo. Disponível em: <https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/sabe-o-que-fazer-ao-encontrar-um-animal-silvestre/> Acesso em 4 de maio de 2021.

VASCONCELOS, L. L. P. M.; Carvalho, A. V. Relação entre macacos e humanos em espaços urbanos. Environmental Scientiae, vol.1, nº1, pp.1-8. 2019.

Vigilância Ambiental alerta sobre micos mortos. Prefeitura de Divinópolis. Disponível em: <https://www.divinopolis.mg.gov.br/portal/noticias/0/3/5294/vigilancia-ambiental-alerta-sobre-micos-mortos>. Acesso em 4 de maio de 2021.

Vigilância  em Saúde alerta para riscos de alimentar animais silvestres. Prefeitura de Monte Alto. Disponível em: <http://montealto.sp.gov.br/site/vigilancia-em-saude-alerta-para-riscos-de-alimentar-animais-silvestres/>. Acesso em 4 de maio de 2021.

Morcegos

BARRETO, M. F. D.; Souza, J. M. Panorama da Raiva em Morcegos Insetívoros (Chiroptera, Molossidae) no Distrito Federal. Programa de Iniciação Científica, Centro Universitário de Brasília, Brasília. 2020.

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CENTRO de Zoonoses do DF se mantém como referência 40 anos depois de sua fundação. Agência Brasília, Governo do Distrito Federal. Disponível em: <https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2019/07/13/centro-de-zoonoses-do-df-se-mantem-como-referencia-40-anos-depois-de-sua-fundacao/>. Acesso em 4 de maio de 2021.

LIMA, F. S.; Cantarino, L. Diagnóstico laboratorial de raiva no Distrito Federal, Brasil. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, vol. 9, nº2, pp. 234-246. 2018.

MORCEGOS e edificações urbanas. Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (CECAV), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/cecav/orientacoes-e-procedimentos/morcegos-e-edificacoes-urbanas.html>. Acesso em 5 de maio de 2021.

O QUE fazer ao encontrar um morcego?; confira as dicas da Zoonoses de Santos. Prefeitura de Santos. Disponível em: <https://www.santos.sp.gov.br/?q=noticia/o-que-fazer-ao-encontrar-um-morcego-confira-as-dicas-da-zoonoses-de-santos>. Acesso em 4 de maio de 2021.

RECOLHIMENTO de morcegos. Secretaria de Saúde do Distrito Federal, 2018. Disponível em: <http://www.saude.df.gov.br/recolhimento-de-morcegos/>. Acesso em 4 de maio de 2021.

RESGATE de animais silvestres. Governo do Distrito Federal. Disponível em: <http://brasilia.df.gov.br/resgate-de-animais-silvestres/>. Acesso em 4 de maio de 2021.

RESGATE de animais silvestres. Governo do Distrito Federal. Disponível em: <http://www.df.gov.br/resgate-de-animais-silvestres-2/>. Acesso em 4 de maio de 2021.

SAÚDE capacita técnicos na identificação de morcegos. Agência de Notícias do Paraná, Governo do Estado do Paraná. Disponível em: <http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=104841&tit=Saude-capacita-tecnicos-naidentificacao-de-morcegos>. Acesso em 4 de maio de 2021.

Saruês

GAMBÁ, saruê ou raposinha. Prefeitura da cidade de São Paulo. Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/servicos/fauna/especies_da_cidade/index.php?p=8933> Acesso em 4 de maio de 2021.

SMAMS alerta para o período de reprodução de espécies silvestres. Prefeitura de Porto Alegre. Disponível em: <https://prefeitura.poa.br/smams/noticias/smams-alerta-para-o-periodo-de-reproducao-de-especies-silvestres>. Acesso em 4 de maio de 2021.

SOBE o número de resgate de animais silvestres em áreas urbanas. Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Governo do Distrito Federal. Disponível em: <http://www.zoo.df.gov.br/sobe-o-numero-de-resgate-de-animais-silvestres-em-areas-urbanas-do-distrito-federal/> Acesso em 4 de maio de 2021.

UM gambá já visitou sua casa?. Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, Governo do Estado de São Paulo. Disponível em: <https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2016/05/um-gamba-ja-visitou-sua-casa/>. Acesso em 4 de maio de 2021.

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